"Se nada nos salva da morte, que o amor nos salve da vida."

domingo, 27 de julho de 2014


sábado, 26 de julho de 2014


segunda-feira, 21 de julho de 2014


sábado, 19 de julho de 2014

Marlon e Maicon - Por te amar assim


sexta-feira, 11 de julho de 2014

Por falta de amor
Estou indo embora

Pela sua falta, amor,
Eu estou indo embora... 


Amanda N. 

segunda-feira, 7 de julho de 2014


Há 4 anos atrás tinha uma pessoa espetacular fazendo a copa do mundo ficar bem mais divertida. Pessoas sortudas, como eu, que tiveram a chance de viver momentos incríveis. Arrancando sorrisos por aí... Era assim que ela vivia. Ainda é difícil, extremamente doloroso digerir que vc não está mais aqui... Amo você Camilla Printes!


Mundo Inteiro - Roberta Campos [Legendado]

quinta-feira, 3 de julho de 2014


quarta-feira, 2 de julho de 2014

Síndrome do Coitadismo

A Síndrome do Coitadismo atinge a metade da população e reflete a incapacidade dos seres humanos de tomarem os rumos de suas vidas e buscarem a realização de seus sonhos.



Conversamos com Maurício Sampaio, especialista em orientação vocacional e profissional, coach e fundador do Instituto MS de Coaching para esclarecer mais sobre o tema.

Confira a entrevista!

A Síndrome do Coitadismo acomete boa parte da população, por qual motivo as pessoas preferem assumir o papel de vítimas do que assumir os rumos da própria vida?

Muitas pessoas adotam essa posição como uma muleta para não andar mais rápido em direção a seus objetivos ou cumprirem o que é preciso. E isso acontece na vida pessoal e profissional.

Cansamos de nos deparar com pessoas falando mal do seu trabalho, emprego, da esposa, dos filhos. Talvez você já tenha perguntado a alguém: “Oi, tudo bem?”. E a pessoa respondeu: “Tá indo…”. O “tá indo” demonstra a falta de controle da própria vida.

Muita gente mantém relacionamentos, seja pessoais ou profissionais, mesmo sabendo que já estão falidos, por qual motivo?

Essas pessoas preferem evitar sair da chamada “zona de conforto”, aonde elas se sentem mais seguras. Já conhecem os atalhos, já sabem aonde pisar.

Isso é uma tendência de boa parte das pessoas, inclusive eu também faço parte disso. O nosso cérebro é muito inteligente, ele evita a dor e aprova fielmente o prazer.

É o que acontece com um relacionamento ruim. Para mudar isso, é preciso aceitar um modelo de relacionamento, e para que isso aconteça é necessário acostumar nosso cérebro ao novo. E essa transição, por mais benéfica que seja, causa dor.

Um exemplo clássico são casais que se suportam durante anos, pois acreditam que “ruim com ele/ela, pior sem”. E na vida corporativa isso também acontece.

O que os profissionais devem assumir para mudar este cenário pessimista e sem energia?

Para começar a mudança é necessário ser honesto consigo não esperar chegar ao fundo do poço emocional. Hoje, cerca de 80% das pessoas estão infelizes com a sua vida profissional, mas elas relutam em mudar, justificando a falta de novas oportunidades, a dificuldade de gerar receitas, enfim, são várias as justificativas. Outras reclamam de seus chefes e continuam trabalhando com eles, e há as que reclamam dos seus negócios e todos os dias acordam e vão para a empresa trabalhar.

O problema disso é que essas pessoas correm o sério risco de adoecerem e aí o prejuízo é maior.

Talvez você, que esteja passando por isso agora, pense: é mais fácil escrever dando conselhos. Mas eu tive que justamente passar por esse tipo de situação para aprender que é possível pilotar a própria vida. É fácil? Não, porém é preciso encarar!

Aproveito para dar um conselho valioso: procure profissionais que possam te auxiliar, pois eu fiz sozinho, funcionou, mais foi muito doído. Talvez, se eu tivesse uma pequena ajuda, as coisas teriam sido mais fáceis e eu já estaria desfrutando dessa ótima vida que possuo hoje.

* Maurício Sampaio é especialista em orientação vocacional e profissional, coach e fundador do InstitutoMS de Coaching. É autor dos livros “Coaching de Carreira”, “Escolha Certa” e “Influência Positiva – Pais & Filhos: construindo um futuro de sucesso”.



Autor: Samara Teixeira